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Como funcionam os empréstimos com garantia de imóveis? E saiba suas vantagens

Entenda os benefícios e como essa modalidade funciona

Realizar um empréstimo é um procedimento comum e mais simples do que se imagina, e se trata de uma quantia de dinheiro que uma pessoa física recebe de uma instituição financeira e que deve ser devolvida após um período de tempo, com acréscimo de juros. O dinheiro pode, quando adquirido por meio de um empréstimo pessoal, se tratar de um crédito livre que pode ser usado para qualquer objetivo.

O empréstimo é uma boa alternativa para quem quer investir em um novo negócio ou realizar manutenções em seu empreendimento atual. Em momentos de crise, o dinheiro emprestado pelo bando pode ser uma saída para quem precisa se estabilizar. Independentemente do caso, é importante ficar atento para conquistar com o tempo o dinheiro que deve ser devolvido ao bando. A escolha do banco para buscar um empréstimo também deve ser feita com atenção e calma, para garantir uma boa taxa de juros e não sair no prejuízo. Para isso, é preciso pesquisar em diferentes instituições e entender como a cobrança é realizada em cada uma delas.

O que muitos brasileiros não sabem é que existe a possibilidade de realizar um empréstimo com garantia de imóvel, o que resulta em um valor de crédito mais elevado de acordo com o valor do imóvel, maior prazo para pagamento do dinheiro, taxa diferenciada mais atrativa e outros benefícios. Nesse caso, o imóvel em questão se torna uma espécie de garantia, além de oferecer segurança para a contratação do crédito.

Ao contrário do que se pensa, o empréstimo com garantia de imóvel e hipoteca são coisas diferentes. A principal diferença entre as duas é que o primeiro tipo é considerado uma modalidade de crédito, enquanto a hipoteca, que nem mesmo acontece no Brasil, não é. Além disso, para formalizar a garantia hipotecária, no caso de não pagamento da dívida, é necessária uma ação judicial. Na alienação fiduciária, nos casos de empréstimo com garantia de imóvel, a Lei 9.524/2007 dispensa processos legais e tudo é feito no cartório de imóveis, tornando o processo mais rápido e menos burocrático.

Em último caso de problemas com o pagamento, o imóvel pode acabar sendo retomado pelo banco e ser colocado em um leilão de imóveis, para que a instituição possa recuperar o dinheiro emprestado e o valor excedido devolvido ao cliente. Entretanto, esse processo é caro para o banco ou instituição financeira, e só acontece em casos de inadimplência persistente. Esse fator de risco, entretanto, é o que garante os benefícios para o cliente.

Fonte: www.jornalcontabil.com.br / postado em 09/05/2024 às 07h16

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